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planejamento ocupacional

Áreas de preservação permanente associadas à presença de nascentes e corpos hídricos superficiais devem ser respeitadas tanto em áreas rurais quanto em áreas urbanas.

Não é incomum o conflito de informações históricas decorrentes de mapeamentos cartográficos antigos e áreas antropicamente alteradas.

O diagnóstico ambiental e o planejamento ocupacional são as ferramentas utilizadas para solução destes conflitos.

Assim fizemos através de um estudo hidrogeológico, no qual avaliamos em períodos de baixa e alta pluviosidade o comportamento das águas superficiais e subterrâneas na área de um cliente cuja cartografia indicava a existência de um rio cortando toda a área, o que inviabilizaria sua ocupação.

O resultado do estudo demonstrou que o rio indicado em mapa tratava-se, na verdade, de uma drenagem de água de chuva, decorrente de intervenções antrópicas nas áreas ao redor, que direcionavam toda a água para o terreno em avaliação.

A descaracterização da área de preservação permanente, neste caso, viabilizou o uso da área.

Nem sempre este é o resultado do estudo, que pode comprovar a existência de nascentes ou rios.

Neste caso, identificar a exata posição das áreas de preservação é tão essencial quanto elaborar um projeto que viabilize a ocupação da área com a preservação ambiental. 

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